Next Stage for Hiking Mountain...

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sábado, 23 de maio de 2015

Canyoning – Rio Conho


Com início na aldeia da Ermida – Gerês, com um grupo de 10 participantes. Agrupamos para vestir os fatos e falar das normas de segurança e preparação da mochila de reforço. Após tudo preparado efectuamos a partida de carros todo terreno para o ponto inicial do canyoning em rio Conho. Já no terreno começamos a preparação da segurança, e começamos a descida nos 688 metros de altitude e com uma extensão de 2km até aos 412 metros de altitude. A descida começou com as escorregadelas sobre as pedras molhadas e polidas da passagem da água e musgos existentes nas rochas, mas nada de maior e continuamos a descida pelos grandes rochedos, após alguns minutos a primeira queda de água com uns 4 metros altura e um salto para a pequena lagoa, continuamos entre os rochedos e pela água chegamos a outra queda de água com uma altura de 6 metros aqui já ouve algum receio por parte de alguns, mas siga todos atiram-se e voltamos á descida, mais à frente entre saltos para a água e mais uns quantas quedas sem gravidade esperamos um pouco para os monitores de Canyoning efectuassem a preparação das cordas para a descida em rapel, esta já com 10 metros verticais. A ansiedade da espera pela nossa vez e observar a descida dos nossos colegas, durante esta espera admiramos a natureza que nos rodeia a bela lagoa verde que estávamos dentro aguardar pelos restantes que ainda estavam a fazer o rapel, tudo agrupado fizemos uma pausa para o reforço e repor energias na sobra das árvores, pois íamos a metade do Canyoning. As forças recuperadas voltamos às descidas não tão vertiginosas, chegamos a verdadeira descida em rapel de 37 metros, os monitores preparam as cordas para o rapel que aqui já manda respeito do ponto onde estamos para iniciar a descida não dá para ver o quanto é a altura mas pelo som da queda da água intimida a coragem, mas lá descemos sobre o granito escorregadio, a beleza da força da água e ao fundo uma lagoa de água cristalina, todos prontos e olhar para a vertiginosa queda de água já realizada e que venha a próxima esta mais pequena de 19 metros, mesmo assim respeitadora pois neste troço o terreno irregular preparamos para o rapel suspenso até à lagoa, tudo já realizado admiramos as duas cascatas ( 37m e a 19m) uma beleza nas entranhas da serras, continuamos mais uns metros sobre rochedos e chegamos ao ponto onde preparam o slide para a travessar a lagoa, aqui o pessoal já dá ao cansaço, não é para mais para esta equipa excelente dada informação pelos coordenadores tivemos uma boa progressão em terreno, pois mais uns metros chegamos ao ponto final do Canyoning e mesmo a tempo do horário marcado dos todos terrenos de nos levar novamente à aldeia da Ermida, aqui retiramos os fatos e descansamos e falamos da actividade que correu muito bem e todos estavam cansados mas contentes pelo a experiência e contacto directa com a natureza. Assim foi num belo dia em excelente companhia e de frisar o profissionalismo e acompanhamento dos monitores Paulo Rodrigues e Ricardo Fernandes da Norte Aventura.

Duração aproximada: 2h30m/3h00
Em Ermida – Parque Nacional Peneda Gerês 23 de Maio de 2015
Equipamento GPS : Garmin eTrex20
Percurso realizado: Álvaro Rego Pinto, Miguel Moreira, Ana Sousa, Luís Miguel, Edgar Fonseca, Cláudia Cristina, Liliana Coelho, Daniela Sousa, João Sousa, Rui Miguel.
Detalhes do Canyoning
http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=9766659
















domingo, 17 de maio de 2015

Trilho - Rio Mau - Sobreira (Linear)


Trilho começa na Localidade de Rio Mau em Penafiel Junto ao rio Douro, em direcção a “N” pelas ruas de paralelo até ao início da Serra da Boneca, aí viro a esquerda em direcção ao Poço Negro pelo caminho Florestal. Percorro uns metros e entro pelo trilho em descida em zig zag até ao rio Mau que se encontra aos 40 metros de elevação, passo por antiga casa de lavrador já em ruínas e bem parte dela a natureza já tomou conta, mais a frente encontra-se o rio onde se tem de colocar as botas na água para o atravessar e refrescar um pouco se estiver como o dia de hoje que está bem agradável, a partir daqui é sempre a subir a parte de serra até aos 200 metros de elevação com uma inclinação bem acentuada. Chegado ao topo desta deslumbra-se a paisagem e a “S” vê-se a localidade de onde parti e a Serra de S. Mateus de Castelo de Paiva, continuo o trilho em direcção “NE” pelo caminho florestal e sem irregularidades no terreno numa extensão de 4Km, durante estes é realizado junto ao rio Mau que dá sempre para encher o cantil de água fresca e mesmo refrescar a cara do calor que se faz sentir. Ao chegar perto da Aldeia de Cabroelo começo a subida da serra e que se faz pelo trilho de BTT que tem pontes de árvores no travessar do ribeiro, chego ao ponto que tenho de me afastar desta rota e seguir a “NO”, aqui a subida até aos 406m é feita pelos caminhos florestais e parte em corta mato até ao próximo caminho, o mato é baixo e por meio de plantação de pinheiros, chego ao topo e mais uma vez olho para trás e vejo já o longo caminho percorrido e as Serras atravessadas, daqui vê-se a “SE” Serra da Boneca e a “S” Rio Mau e Serra S. Mateus e a “SO” Serra das Banjas e a Serra Stª Iria. Passado uns minutos de descanso volto ao trilho em direcção “N”, o caminho é a descer e de boa progressão que dá para compensar a perda na subida atrás efectuada, daqui já se vê o ponto de chegada a localidade de Sobreira a uns 5,6Km em azimute, mas olhando pró terreno vejo o que me espera, uma descida acentuada perto de 200 metros em elevação e depois a subida de outros 200 metros que daqui só vejo o risco marcado no meio do verde, começo a descida que custa tanto como subir pela força necessária para me equilibrar pela fraga solta que dificulta bastante, o Sol já abrasador das 14 horas que colaboravam na secagem do meu cantil, mas sei que ao fundo da serra e começo da outra, tem um ribeiro com água fresca que vai saber muito bem. Neste ponto faço uma pausa mais prolongada á sombra e junto ao ribeiro para recuperar as forças e comer uma barra de cereais para ter boa proteína para a subida que tenho pela frente. Pondo a caminho trepo a serra pelo trilho aqui sem protecção de nenhuma árvore infelizmente devoradas por fogos passados sem a batalhar até ao topo, chegada olho para trás e vejo o inverso e a dolorosa caminhada já contada. Continuando a “N” e percorrer o topo da serra avistamos a Aldeia Quintadona, descendo a serra por antigos caminho de agricultores aproximamos do ribeiro que me refresca mais uma vez, aqui o caminho é mais tranquilo e a progressão mais rápida em direcção a Sobreira, passo o rio Sousa pela Ponte Romana e já se vê o ponto de chegada a uns metros à frente a igreja antiga de Sobreira.

Observação técnica:
O trilho não sinalizado, em linear e com dificuldade moderada alta uma distância de 22Km com um tempo de 5h52m total.
Equipamento GPS : Garmin eTrex20
Percurso realizado: Álvaro Rego Pinto.
Aventuras&Trilhos
Detalhes do trilho para GPS
http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=9717984
















domingo, 10 de maio de 2015

Trilho Stª Comba - Banjas - Poço Negro - Cascatas Cadeados


Trilho com início na localidade de Stª Comba em circular, a manhã começou com muito nevoeiro e fresca que mal se via a serra das Banjas que estava em direcção a Sul, pelos trilhos e caminhos florestais a subida é moderada devido à pequena inclinação e cascalho solto, sempre envolto de eucaliptal e carquejas subi até às Grutas das Banjas que fica a uma altitude de 357m “Encontraram cerca de cinco toneladas do metal
Romanos exploraram ouro na região durante três séculos
Os romanos chegaram à região no século I d.C. e logo descobriram a potencialidade do seu solo, começando a procurar ouro desde Valongo até Arouca. Com esse objectivo abriram muitas grutas – algumas com cerca de 300 metros de comprimento –, mas também fizeram vários poços com dezenas e dezenas de metros de profundidade.
Utilizando técnicas inovadoras para a época, os romanos mantiveram-se no território agora pertencente ao concelho de Paredes por três séculos, tempo durante o qual terão, segundo projecções de Alexandre Lima, retirado cinco toneladas de ouro.
Após a saída dos romanos, a exploração de ouro em Castromil e nas Banjas, situadas em Santa Comba, um lugar igualmente pertencente à freguesia da Sobreira, só viria a ganhar algum relevo no século XVIII. Nesta altura, Manuel da Cruz Santiago, administrador Geral das Minas do Reino de D. João V, mandou desenterrar várias minas, entre as quais algumas em Santa Comba.
Já em 1812, foi a vez de José Bonifácio de Andrade e Silva, um luso-brasileiro que foi intendente geral das Minas e Metais do Reino e professor catedrático na Universidade de Coimbra, visitar Santa Comba para estudar as minas romanas.
Depois, só no final do século XX, início do século XXI é que empresas privadas estudaram a possibilidade de explorar ouro em Castromil e nas Banjas.”
Depois de deixar as Grutas das Banjas para trás continuo em direcção SE, caminho pelo topo da serra que ao fundo avista-se o Rio Douro e as Localidades de Melres e Rio Mau, a partir daqui começa a descida acentuada e novamente dificultada pelo cascalho e xisto solto que redobra a preocupação para que não troça um pé, a descida é de 150m até ao trilho que dá ao Poço Negro, aqui já se ouve a água a correr descemos mais uns metros e a escarpa sobre o Poço Negro é de +-60m de altura, continuei o trilho até cota mais baixa já junto ao Rio Mau, uma visita ao Poço Negro e pus-me em direcção N sempre pelas pedras da margem esquerda do rio, passei por dentro do antigo moinho que data altura das explorações de minérios, o rio vai com um caudal graças á chuva que caiu na semana anterior, ter atenção às pedras que são muito escorregadias e aqui não sinal de telemóvel. Uns metros à frente avisto a 1ª cascata pequena dimensão uns 6m de altura, mas envolta uma bela lagoa de pura água cristalina e fresca, que deu para reabastecer o cantil que já estava vazio, aqui subi pela escarpa esquerda ao rio e ter atenção pois não é trilho sinalizado e escorrega muito, no topo da 1ª cascata avista-se a maior que até se sente a força do ar húmido produzido, uma beleza natural ente as duas serras a cascata com uma altura +- 25m e devido às chuvas a força da água provoca um arco-íris que torna mais bela, depois de um tempo bom tempo admirar comecei a subir a escarpa pelo lado esquerdo, aqui é bem mais perigosa ter muita atenção novamente. Depois de ter alcançado o caminho florestal, daqui faço direcção NO em azimute ao ponto inicial é de 4Km e que estende-se por uns 6Km reais. Trilho com dificuldade Moderado e os pontos subida sejam difíceis de resto é todo realizado pelos caminhos florestais.

Equipamento GPS : Garmin eTrex20
Álvaro Rego
Aventuras&Trilhos
Detalhes do trilho para GPS
http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=9643101