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domingo, 10 de maio de 2015

Trilho Stª Comba - Banjas - Poço Negro - Cascatas Cadeados


Trilho com início na localidade de Stª Comba em circular, a manhã começou com muito nevoeiro e fresca que mal se via a serra das Banjas que estava em direcção a Sul, pelos trilhos e caminhos florestais a subida é moderada devido à pequena inclinação e cascalho solto, sempre envolto de eucaliptal e carquejas subi até às Grutas das Banjas que fica a uma altitude de 357m “Encontraram cerca de cinco toneladas do metal
Romanos exploraram ouro na região durante três séculos
Os romanos chegaram à região no século I d.C. e logo descobriram a potencialidade do seu solo, começando a procurar ouro desde Valongo até Arouca. Com esse objectivo abriram muitas grutas – algumas com cerca de 300 metros de comprimento –, mas também fizeram vários poços com dezenas e dezenas de metros de profundidade.
Utilizando técnicas inovadoras para a época, os romanos mantiveram-se no território agora pertencente ao concelho de Paredes por três séculos, tempo durante o qual terão, segundo projecções de Alexandre Lima, retirado cinco toneladas de ouro.
Após a saída dos romanos, a exploração de ouro em Castromil e nas Banjas, situadas em Santa Comba, um lugar igualmente pertencente à freguesia da Sobreira, só viria a ganhar algum relevo no século XVIII. Nesta altura, Manuel da Cruz Santiago, administrador Geral das Minas do Reino de D. João V, mandou desenterrar várias minas, entre as quais algumas em Santa Comba.
Já em 1812, foi a vez de José Bonifácio de Andrade e Silva, um luso-brasileiro que foi intendente geral das Minas e Metais do Reino e professor catedrático na Universidade de Coimbra, visitar Santa Comba para estudar as minas romanas.
Depois, só no final do século XX, início do século XXI é que empresas privadas estudaram a possibilidade de explorar ouro em Castromil e nas Banjas.”
Depois de deixar as Grutas das Banjas para trás continuo em direcção SE, caminho pelo topo da serra que ao fundo avista-se o Rio Douro e as Localidades de Melres e Rio Mau, a partir daqui começa a descida acentuada e novamente dificultada pelo cascalho e xisto solto que redobra a preocupação para que não troça um pé, a descida é de 150m até ao trilho que dá ao Poço Negro, aqui já se ouve a água a correr descemos mais uns metros e a escarpa sobre o Poço Negro é de +-60m de altura, continuei o trilho até cota mais baixa já junto ao Rio Mau, uma visita ao Poço Negro e pus-me em direcção N sempre pelas pedras da margem esquerda do rio, passei por dentro do antigo moinho que data altura das explorações de minérios, o rio vai com um caudal graças á chuva que caiu na semana anterior, ter atenção às pedras que são muito escorregadias e aqui não sinal de telemóvel. Uns metros à frente avisto a 1ª cascata pequena dimensão uns 6m de altura, mas envolta uma bela lagoa de pura água cristalina e fresca, que deu para reabastecer o cantil que já estava vazio, aqui subi pela escarpa esquerda ao rio e ter atenção pois não é trilho sinalizado e escorrega muito, no topo da 1ª cascata avista-se a maior que até se sente a força do ar húmido produzido, uma beleza natural ente as duas serras a cascata com uma altura +- 25m e devido às chuvas a força da água provoca um arco-íris que torna mais bela, depois de um tempo bom tempo admirar comecei a subir a escarpa pelo lado esquerdo, aqui é bem mais perigosa ter muita atenção novamente. Depois de ter alcançado o caminho florestal, daqui faço direcção NO em azimute ao ponto inicial é de 4Km e que estende-se por uns 6Km reais. Trilho com dificuldade Moderado e os pontos subida sejam difíceis de resto é todo realizado pelos caminhos florestais.

Equipamento GPS : Garmin eTrex20
Álvaro Rego
Aventuras&Trilhos
Detalhes do trilho para GPS
http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=9643101


























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